quarta-feira, 10 de maio de 2017

CAVALO CRIOULO, PÉ DURO, SEM RAÇA DEFINIDA, PORQUE POSSUIR UM?



Eu me chamo João Paulo, sou escritor desse blog, moro em uma cidade em pleno sertão do nordeste, possuo um cavalo crioulo por nome de Zé Rodolfo, pois além de ser melhor adaptado com as altas temperaturas, é um animal bastante dócil, se mantém bem nos períodos de seca, não exige medicamentos nem rações de alto custo, mantenho esse equino com baixo custo, e digo logo que cavalo não é coisa somente de rico, possuo há 3 anos, e minha despesa é insignificante com ele, veja abaixo o que gasto com ele.

Em período de inverno, ele se alimenta a pasto comum, passa 7 horas por dia pastando em horários alternados, geralmente deixo dois períodos, em sua sombra e descanço ele tem água disponível e sal mineral para cavalos, que aqui em uma casa agrícola custa cerca de 4 reais cada quilo, e dura cerca de 3 meses.

Já em período de seca a partir do mês de junho aqui no Rio Grande do norte, eu forneço a ele 700g de mistura de milho triturado e farelo de trigo, 2 vezes ao dia, a medida dessa mistura é para cada 10kg de milho 8kg de farelo de trigo, a mistura eu sirvo seca, e o restante do dia ele busca folhas secas e maduras nos baixios e forneço o mesmo sal mineral que falei acima.

Gasto cerca de R$17,50 por mês com meu cavalo Zé Rodolfo. vejam como ele é, se caso fosse um animal de grande porte e raça como um Quarto de Milha, me gastaria uma fortuna mensal, passeio quase todo dia nele, e as vezes o ponho em carroças para atividades leves, como transportar objetos.




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